
Ontem assisti a esse filme e posso dizer que não é muito interessante, talvez pelo roteiro ou pelas mesmices de filmes policiais, sem falar que Richard Gere como Eddie Dugan e Wesley Snipes com o personagem Caz são uma chatice, eles não mereciam tal roteiro, para mim, mesmo se eles se rasgassem pela personagem ainda assim as personagens não seriam interessantes. Quem segurou o filme foi Ethan Hawke como Sal. O diretor deve realmente ter quisto dar oportunidade a outros atores. O filme trás temas como: tráfico de drogas, ganância, racismo, poder, suicídio, pressão na carreira entre outros...
E chega um momento que o filme se torna chato e enjoativo, pois as cenas são muito repetitivas, o elenco têm bons atores, mas realmente ficou a desejar, o desfecho do filme é decepcionante, assisti sempre na expectativa do filme melhorar “Agora vai ficar bom!” #iludida.
Quem gosta de filmes policiais acaba se decepcionando, mas poderá prover suas próprias críticas. Assim como a crítica abaixo encontra qualidades que não achei tão interessantes assim como a trilha sonoro e a fotografia e também fala dos defeitos,...
“A frase que vai dar sentido a tudo é: “Não se trata do que é certo e errado, mas do que é mais certo e menos errado”. Nesta corda bamba de moral e ética (ou a falta deles) é que os personagens vão circular e interagir com bandidos e mocinhos. Aliás, quem é mocinho e bandido é outra questão interessante, visto que a fio da navalha (ou o cano do revólver) é um tanto quanto tênue para um lado ou outro. Dependendo da situação e do desenrolar dos fatos.
Para entender melhor o contexto que a frase acima mencionada é incluída nessa história é interessante debruçar-se sobre o perfil psicológico de cada um dos personagens bem como sua correlação com a mesma. Todos os personagens possuem suas histórias paralelas e as razões para agirem desta ou daquela maneira (ora mocinho - representado pelo distintivo policial - ora bandido).
Caz (Wesley Snipes) traficante recém-libertado é o ponto central deste quadrilátero vicioso por onde circulam os outros personagens. Ele é a pessoa a quem os demais estão imbuídos a prender e colocar ordem no bairro. Sua gangue é a veia aberta por onde esvai todo o sangue humano de inocentes e o grande responsável pelos viciados anônimos, cafetões inescrupulosos e demais habitantes do Brooklin dispostos (ou não) a serem atraídos para o crime.

A trilha sonora é pulsante como o sangue que se esvai em profusão. As ruas noturnas do Brooklin e seus “inferninhos” (cabaré ou boates para os leitores mais novos) com seus neons em vermelho chegam a ser claustrofóbicas e torna esta produção um exemplar notável de um bom filme policial..”
Se você gosta de filmes policiais talvez não goste deste, mas para que tenha certeza se é bom ou não você tem que assistir, não é verdade?
Se você já assistiu ou quer deixar um comentário, fique a vontade!
Besos,
Crys ;)
realmente eu não sei pq as postagens estão ficando assim..
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